sexta-feira, 10 de junho de 2011

Nunca gostei das coisas iguais.

Deve ser por isso que sou tão diferente das outras pessoas. Ou pelo menos me sinto assim.

Não sou um tipo de pessoa que segue os padrões impostos por essa nossa sociedade, nem tão pouco sou uma alucinada que vive contra tudo e contra todos. Só tenho o meu jeito, e os meus princípios, meus   conceitos.



Já vivi um pocado, para ter uma noção e poder avaliar as coisas e as pessoas. E vou dizer que mesmo tendo uma certa experiência, as coisas não tem sido fáceis nos últimos meses. Creio que esteja passando por uma espécie de conflito interno, ou algo parecido ou talvez esteja novamente reencontrando a minha essência!



Sou uma pessoa completamente sensível, sou capaz de chorar em segundos e estampar um sorriso logo depois, sou movida pelos meus sentimentos, porém criei uma barreira na minha vida para não me machucar, não
me expor... cheguei quase ao absurdo de não querer sentir! Tentei me
transformar em algo completamente diferente do que eu sou, somente para não sofrer. E foi ai que eu errei.



A gente imagina que deixando de sentir as coisas vamos poder viver sem que ninguém nos machuque, como se fossemos nos transformar em robôs,
cuja a única finalidade seria continuar vivendo, se relacionado com as pessoas, porem não sentindo absolutamente nada por ninguém! Ai eu me pergunto, onde está a graça nisso tudo, em sermos robôs, comandados por um cérebro racional sem ver todo de belo que a vida tem a nos oferecer.

Sem graça, sem sentido! De que adiantaria então estarmos vivos, se não for pra sentir tudo de melhor que a vida pode nos oferecer?!

Talvez todo esse meu conflito, esse reencontro com a minha essência seja exatamente essa percepção, de que somente o amor pode me mover! O amor pela vida, pela família, pelos amigos, e quem sabe por alguém que esteja por ai, sabe se lá aonde, mas pronto para receber esse amor!

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